segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

HÁ MENU MAIS AFRODISÍACO?

A FACHADA DO «COLARES VELHO»


Situado no centro da vila de Colares, no espaço de uma antiga taberna e mercearia, o Restaurante «Colares Velho», reabriu portas, com nova gerência. Trata-se de um restaurante clássico e com pergaminhos na zona de Sintra, que foi inaugurado há cerca de 30 anos.
Esta ex-mercearia bicentenária, foi agora redesenhada com a colaboração e mestria de Rosarinho Gabriel e José Costa Reis, que ajudaram a transformá-la num local íntimo, acolhedor e cheio de “cachet”, convidando quem por lá passa a entrar e permanecer, desfrutando da panóplia de espaços pensados ao pormenor.
A nível gastronómico a oferta é variada, baseando-se numa ementa tradicional portuguesa e numa selecção cuidada, fruto dos melhores produtos que as quintas da zona têm para oferecer. Os pratos são elaborados com alma e criatividade como a "Trouxa de Lombarda recheada com Vitela e Enchidos", "Bacalhau à Gomes de Sá", "Pernil no Forno" ou, ainda, as magníficas "Açordas".
A carta de vinhos é rica e variada, tendo sido baseada numa pesquisa feita, não apenas pela denominação de origem e marcas consagradas, mas em função dos excelentes vinhos elaborados por novos ou pequenos produtores nacionais.
É também um espaço dedicado ao conforto dos seus clientes que são convidados a prolongar a sua estadia depois de degustarem os sabores da casa. No jardim traseiro, de ambiente romântico, ou na loja gourmet, a experiência Colares Velho não termina no restaurante, apenas começa...

A sala interior com lareira é o local ideal para tomar chá. A lista é composta pelas marcas francesas "Kusmi Tea" e "Mariage des Frères"  acompanhados por scones com manteiga e doces caseiros de frutos vermelhos ou alperce.
Depois desta apresentação do Colares Velho quem não ficará com vontade de o visitar?
E para festejar o dia de S. Valentim eis o menu mais romântico que alguma vez li (retirado do "Escape" do semanário Expresso on-line) que passo a citar: 
«Para começar, a "Insustentável Leveza do Ser" compõe-se de Pão de Forma Regional, Manteiga Enamorada de Ervas e Azeitonas Temperadas, Saladinhas de Polvo e de Tomate e Shot com o Calor da Paixão. De entrada, as opções centram-se na "Idade da Inocência", com Kama Sutra de Ovos Mexidos com Espargos e Cebolinho, fascinados por uma Salada com Rúcula. O peixe, "O Amante de Lady Chatterley" inclui Delírio de Vieiras, Camarões e Lulinhas em Molho de Champanhe, seduzidas em Cama de Arroz Selvagem. Na carne impera o "Amor de Perdição" com Peito de Pato, Bom Amante do Molho à Colares, com Desejos de Batatas Gratinadas, Pêra Bêbeda e Afrodite de Laranja.
A sobremesa, "E Tudo o Vento Levou" integra: Sublimação de Bolo de Chocolate, conquistado pela Espuma de Vénus e com Romeu e Julieta de Frutos Vermelhos
O preço da refeição é de 25 euros por pessoa».
Largo Doutor Carlos França 1 - 4
Colares
2705-192 COLARES
Distrito: LisboaConcelho: SintraFreguesia: Colares

Contacto: 219292727
Agora digam-me quem não vai querer experimentar uma das ementas mais afrodisíacas que jamais li? Como preliminar não estamos mal...

domingo, 30 de janeiro de 2011

CAMPANHA LOUIS VUITTON P/V 2011

MARC JACOBS E STEVEN MEISEL NA CAMPANHA LOUIS VUITTON


Uma imagem glamorosa, cintilante, forte mas algo decadente, define a nova campanha Primavera/Verão 2011 Louis Vuitton, fotografada, uma vez mais, por Steven Meisel.  Para esta estação, pensámos no "glamour" e em algo de muito estilizado e muito brilhante. Chegámos a algo que poderia ser comparável à  Torre Eiffel com a sua iluminação a todas as horas - algo de artificial que é simplesmente bonito e glamoroso e nos deixa completamente hipnotizados - explica Marc Jacobs, director criativo da Vuitton.


A nova campanha foi realizada num estúdio em Nova Iorque, captando o glamour decadente do desfile Primavera/Verão e tem como protagonistas duas das modelos que desfilaram na passerelle: Freja Beha Erichsen e Kristen McMenamy, cujo corpo foi pintado com listas de zebra para o desfile final, juntamente com Raquel Zimmermann, com cabelo ruivo. As cores cintilantes, as texturas radiosas da roupa, o cabelo, a maquilhagem com brilho e o décor com influência da década de 70 possibilitaram imagens admiráveis.

A atmosfera reflecte uma artificialidade deliberada e numa visão de Marc Jacobs, inspirada no Oriente. As três protagonistas, com os seus longos brincos com lantejoulas, leques de renda com monograma e malas de pele com duas cores ou "jacquard" e acabamentos de pele de cobra contrastam com os modelos da campanha Outono/Inverno de 2010.
Mais uma vez, Marc Jacobs e Steven Maisel criaram uma campanha notável. O que é extraordinário nestas novas imagens é a representação que fazem do brilho, da luz e do glamour do desfile de moda. O seu impacto visual não será ultrapassado por nenhum outro nesta estação -  comenta Pietro Beccari, vice-presidente executivo da Louis Vuitton.
Reparemos, então, nas imagens:

(adaptado da Newsletter da Associação da Moda Lisboa)

sábado, 22 de janeiro de 2011

CAMPANHA DA PRADA

PRADA: UM UNIVERSO DE RISCAS MULTI-COLRIDAS


ESTAMPADOS EXÓTICOS



UM LOOK RETRO À "GARÇONNE"


BLUSA E CARTEIRA LISOS EM DENIM AZUL


    SAPATOS SANDÁLIAS EM CALEIDOSCÓPIO


PARA a Primavera/Verão 2011, Prada apresenta uma campanha repleta de cor, diversão e linhas simples fotografada por Steven Meisel.

As modelos são Kingha Rajzak, Maria Carla Boscono, Tati Cotliar, Zuzanna Bijoch e Arizona Muse.
Com penteados estilo anos 20 e um look muito "garçonne", as modelos dão vida a uma colecção tropical e selvagem de uma forma vanguardista e, simultaneamente, retro.

Riscas de cores intensas como o azul, o laranja e o amarelo combinadas com listas pretas tingem chapéus, saias, vestidos, calças e boas, a lembrar as malhas e sedas de Sonia Rykiel.
Estampados de bananas e macacos pendurados em árvores dão um toque exótico e de diversão a saias e camisas boyfriend, que se misturam com peças em denim.

Nos acessórios, a marca aposta em grandes bolsas de uma só cor, em denim e em ráfia laranja ou preta, óculos em forma de borboleta com armação em massa branca e azul e cristais opacos, chapéus de aba larga com riscas coloridas e sapatos em ráfia plastificada com desenhos formados por pequenos quadrados.

Ao menos valha-nos esta  colecção colorida e divertida, um pouco retro, para contrariar a onda negativa e as núvens escuras que sombreiam o futuro.

(Adaptado da Newsletter da Associação da Moda Lisboa)

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

FIGURINOS DE TENENTE NA ÓPERA ANTÍGONO


ANTÍGONO NO CCB  21 E 22 DE JANEIRO





Esta ópera em três actos de Antonio Mazzoni com libreto de Pietro Metastasio (1755), é um projecto, co-produzido pelo CCB e pelo "Divino Sospiro". 

"Uma ópera sem memória? Foi de esplendor efémero a estreia de Antigono em 1755. Nesse outono fatídico de Lisboa, a produção em cena era das mais luxuosas da época e contava com um elenco de prestígio internacional: um dos "castrati" era Gaetano Guadagni (o eleito de Handel para cantar no Messias e o primeiro Orfeu na ópera de Gluck). O Divino Sospiro quer resgatar esse esplendor e dar-lhe a vida que ficou perdida nas ruínas do grande terramoto.

A malograda Casa da Ópera do Paço da Ribeira, inaugurada em Março de 1755, foi provavelmente a única que assistiu à interpretação da ópera Antigono, em cena aquando da destruição daquele espaço com o terramoto de 1 de Novembro. O libreto, da autoria de Pietro Metastasio e um dos preferidos pelos compositores da época, conta os “estranhos desastres” que sucedem a Antígono, rei da Macedónia, desde que se junta a Berenice, princesa do Egito. A partitura de Mazzoni sofreu um trabalho de edição crítica da responsabilidade de Nicholas McNair."
in  programa CCB

Esta produção representa também a estreia de JAT na criação de figurinos para ópera. Ao falarmos com José António Tenente, este comenta: « É muito entusiasmante e de facto, ópera é uma paixão. Barroco então....
Apesar de ter uma considerável experiência na criação de figurinos para dança e teatro, nunca tinha 'vestido' uma ópera.  E não podia ter sido melhor para começar... É absolutamente única a oportunidade de assistir ao 'renascer' de uma obra que estava esquecida há mais de 250 anos » - conclui.
O meu trabalho insere-se no 'story board' criado pelo Carlos Pimenta (direcção cénica) e António Jorge Gonçalves (cenários em desenho digital, em tempo real) com um ambiente visual muito preenchido e estimulante. Os figurinos contrapõem-no com uma imagem quase uniforme, mas forte e de leitura evidente. De desenho linear, as formas assentam em linhas geométricas e em manchas de cor únicas. Uma paleta cromática concisa e elementar: negro, vermelho e azul. Numa visão 'simplista', os bons de vermelho e os maus de negro. O azul, romântico, para Berenice, misteriosa, sedutora... Alusões subtis à antiguidade clássica, nomedamente, a partir das suas representações escultóricas ou pictóricas.”

A não perder!


ENRICO ONOFRI direção musical
CARLOS PIMENTA direção cénica
ANTÓNIO JORGE GONÇALVES desenho digital em tempo real
JOSÉ ANTÓNIO TENENTE figurinos
NUNO MEIRA desenho de Luz
RUI MADEIRA programação multimédia
NICHOLAS MCNAIR reconstrução da partitura, edição crítica
ver mais em: http://www.ccb.pt/

domingo, 16 de janeiro de 2011

PARA SEDUZIR...


BLUSA/TÚNICA E CALÇAS JUSTAS EM JERSEY


Delinea o corpo, enfatiza as formas, realçando a feminilidade de quem as usa, graças ao jersey com elastano. Estas duas peças da «Jersey Company» (que apesar do nome é uma marca portuguesa) são tão sedutoras que podem tornar-se numa oferta apetecível para o dia dos Namorados que Ela vai, certamente, gostar de receber.
Blusa: €45,50; Calças:€32.  À venda no CENTRO EMPRESARIAL LIONESA,  (loja própria), Rua Lionesa nº 446, Edífício C28, Leça do Bailio; BELMODA, na Av. da República, 9 em Paredes, no HB MODA, Rua Manuel Ferreira Pinto, 132, Gueifães, Maia;  MF SANTOS, Rua Augusta, em Lisboa e na SOMODA, Rua Vasco da Gama, 94, Quarteira e .  Brevemente esta marca será vendida on-line.
Mais informações: patricia.pinto@companhiasoluções.com - Tel: 22 940 99 78

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

JOSÉ AVILLEZ VERSÃO BOLSO

JOSÉ AVILLEZ: Um Chef em Sua Casa!



Depois de mais de 15.000 exemplares do livro Um Chef em Sua Casa, José Avillez apresenta-o, agora, em edição de bolso.
Nele estão reunidas técnicas, conselhos e receitas simples, mas sofisticadas, capazes de impressionar a família e os amigos. Como afirma Maria de Lourdes Modesto no prefácio «o livro destina-se a pessoas de bom gosto, iniciados ou conhecedores, que procuram no exercício de cozinhar, o prazer de fazer bem feito, seduzir, deslumbrar e sobretudo dar prazer aos outros».
Descubra os segredos do Carpaccio de Novilho, da Salada de Magret, da Sopa fria de Pêra, do Risotto de Farinheira, da Mousse de Mascarpone com Morangos, entre muitos outros...
Um Chef em Sua Casa, edição de bolso, disponível a partir de Fevereiro de 2011, é uma esplêndida sugestão para o dia dos Namorados e dos Casados, tanto para Eles como para Elas.
Preço aproximado: €14,00. 
Acho que já tenho presente para o Alberto! Para minha grande sorte ele gosta de cozinhar Colecciona livros de cozinha, tem jeito e criatividade  e até já fez, com sucesso, algumas das receitas do Chef de Calouste Gulbenkian.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

LACOSTE MISTURA SPORTSWEAR E GLAMOUR


FELIPE OLIVEIRA BAPTISTA levanta o véu da primeira campanha publicitária da marca Lacoste.
Após cinco anos de campanhas publicitárias sobre a temática "Un Peu d'Air Sur Terre", Lacoste sofre uma viragem artística para a Primavera/Verão 2011. "Unconventional chic", assim define a Lacoste os looks que nos propõe para a próxima estação quente. A firma do visionário e audaz René Lacoste abandona o uso desportivo e convencional do clássico pólo para associá-lo a imagens mais sofisticadas.
O designer português Felipe Oliveira Baptista, novo director artístico da casa francesa, dá uma nova direcção à marca do crocodilo, misturando sportswear e glamour numa depurada campanha publicitária. Fotografadas pela dupla Mert Alas & Marcus Piggott, as modelos Anja Rubik e Lisa Kebede vestem o mítico pólo Lacoste sobre longos vestidos de noite cobertos de lantejoulas.

Adaptado da Newsletter da Associação MODA LISBOA

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

MUDANÇA NA VOGUE PARIS


EMMANUELLE Alt é a nova "editor-in-chief" da Vogue Paris. O director da Conde Nast, Xavier Romatet, anunciou que a partir do próximo dia 1 de Fevereiro, a actual editora de moda da Vogue Paris deixará o seu cargo para suceder a Carine Roitfeld na direcção geral da revista que é considerada como “a mais influente do mundo”.

Emmanuelle Alt dedicou toda a sua carreira à Moda, com um importante estágio na ELLE francesa. No ano 2000 integrou a equipa da Vogue Paris como editora de Moda e agora, após uma década de dedicação, assume o cargo máximo. Segundo Xavier Romatet, "Emmanuelle Alt cumpre com todos os requisitos profissionais e pessoais para assegurar a continuidade da Vogue Paris como uma referência mundial das revistas de moda”.

A decisão foi baseada na qualidade gráfica que a revista alcançou nos últimos 10 anos. A direcção da Conde Nast atribui o mérito a Emmanuelle Alt, pela cuidada selecção de fotógrafos e stylists que deram o seu melhor nos editoriais da Vogue.

É uma grande honra para mim, além de um grande prazer, ter chegado à direcção da Vogue Paris, que eu conheço tão bem”, declarou Emmanuelle Alt, que reconhece o talento da sua equipa e promete “desenvolver ao máximo o potencial da revista”.


Adaptado da Newsletter da ASSOCIAÇÃO MODA LISBOA

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

CHAPÉUS NA RIBALTA

Chapéus de feltro ou veludo de lã com fitas lisas ou entrançadas
e um toque masculino, Inverno 2011


"Floppy Hat": uma copa onde encaixa toda a cabeça, abas largas, maleáveis
Tornou-se um símbolo de "status" Verão 2011




Panamás brancos e beges com fita preta e um chapéu, tipo Fedora, com fita amarela, Verão 2011


SABIAM que há um importante Museu da Chapelaria em São João da Madeira?
Sabiam que a Fepsa, também em São João da Madeira, é uma importante fábrica de feltro para fabrico dos chapéus masculinos, com um forte índice de exportação para Europa e América do Norte?
Sabiam que as dezenas de chapéus que vão poder ser vistos no filme “Inimigos Públicos”, com Johnny Depp e Christian Bale, foram fabricados com feltro português? No filme foram usados cerca de 80 chapéus cujo feltro foi produzido na empresa Fepsa.
A concepção dos chapéus foi da responsabilidade da "Optimo Hats", uma firma de Chicago especializada em recriar modelos idênticos aos usados nos anos 30 e 40. Para o chapéu do Johnny Depp criámos especificamente o feltro "50X Black Rubby", que é de uma qualidade muito boa, de topo, num vermelho muito escuro, quase preto”, afirmou à Agência Lusa Ricardo Figueiredo, representante da empresa portuguesa.
Na sua encomenda à Fepsa, o designer Graham Thompson, escolheu “apenas feltro da mais alta qualidade de castor”, que aplicou depois em chapéus "Fedora".
Associamos, normalmente, São João da Madeira aos sapatos, à Sanjo,  e afinal há muito mais para ver e saber...
Sabia do dinamismo desta Câmara, tanto nas áreas cultural, social, industrial ... o que é sempre motivo de regozijo, neste Portugal, em que nem todas as autarquias se podem gabar do mesmo, mas só soube da
existência do Museu quando, em Novembro passado, fui convidada pelo Professor Eduardo Paz Barroso, Comissário para o Ciclo de Colóquios no Museu: "Um Chapéu Pode Cobrir Muitas Ideias",  para proferir uma conferência sobre o "Chapéu na Moda".
Veio isto à baila porque estou na fase de pesquisa para preparar a minha intervenção que terá lugar no fim de Janeiro.
Embora saiba e veja que o chapéu está cada vez mais presente nos desfiles internacionais e nacionais, é um acessório que - se nos anos 20; 30; 40 e até 50 era indispensável na toilette de uma senhora de classe média/alta ou alta - hoje, é praticamente, usado apenas como abrigo, no Inverno, como protector do Sol, no Verão, ou então nos casamentos que se efectuem durante a luz do dia e quando a Mãe da noiva use chapéu, já que é  ela que dita  o uso ou não do mesmo. Claro que é obrigatório nalgumas  cerimónias oficiais de Estado, principalmente nos Estados monárquicos, nas celebérrimas corridas de Ascot e noutras situações específicas.
Fez-me sorrir ler num blogue o gosto que as mulheres brasileiras têm pelo chapéu. Elas querem usar chapéu, como na Europa já se usou e espero volte a usar-se.
No Sul do Brasil as temperaturas permitem-no mas no resto do Brasil só o panamá ou um chapéu muito leve como protector do Sol intenso. Mesmo assim elas desejariam não ser olhadas de esguelha, quando saem à rua de chapéu, ter chapelarias para os adquirir (nem que sejam on-line,  embora aí se deparem com problemas como tamanhos, materiais, não poder provar, etc.). Pelos comentários que li o que elas verdadeiramente gostavam era de ter modistas de chapéus para os fazer à medida e não um "prêt-à porter" numa qualquer loja on-line.
Se é preciso saber usar chapéu e escolher aquele que lhe vai bem porque nem toda a gente "aguenta" qualquer tipo de chapéu, a realidade é que o chapéu está na moda e, neste Inverno, é um "must" para quem queira primar pela elegância.

SALDOS NA FILTHY RICH


SE já foi à Filty Rich, no Chiado, e ficou maravilhada com uma jóia que a transportou aos cenários das divas da 7ª Arte ou de importantes épocas históricas passa a ter agora a oportunidade de comprar, com descontos, alguma dessas peças que a possa ter "enfeitiçado"...
Ao longo do mês de Janeiro decorre uma "Drop Sale" com reduções dos 10%, 15% e 25% nas linhas de jóias Filthy Rich: Museum, Prestige, Comtemporary Acessories e Youth.
A marca Filthy Rich é um conceito inovador que torna acessível ao público a aquisição de réplicas de jóias históricas e reconhecidas internacionalmente. Todas as peças são verdadeiras e apresentam um comprovativo de autenticidade por parte das entidades portadoras da patente das peças originais.
Se é coleccionador(a) ou simplesmente quer investir no seu guarda-jóias, vá até à R. António Maria Cardoso, 39 D e perca-se por lá...

Se este maravilhoso "Ovo Fabergé" já não estiver por lá, talvez tenhamos sorte e consigamos uma outra peça de inigualável beleza.