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segunda-feira, 6 de setembro de 2010
50º ANIVERSÁRIO ELNETT
EU sou daquelas mulheres que não dispensam a laca para manter-me penteada mais tempo ou para fixar um determinado jeito ou madeixa. No Inverno uso-a diariamente. No Verão, em férias, essa necessidade não é tão premente.
Mas mesmo com o cabelo solto, tenho que baixar uns cabelitos, muito indisciplinados, que estão sempre a nascer e teimam em ficar espetados, tipo Tin-Tin.
Se fizer um penteado anos 70, como na foto de Diane Krueger, ela é-me absolutamente necessária para prender o penteado, nunca o deixando pastoso e tornando-o super natural.
A minha Mãe também usava laca e lá em casa o frasco de Elnett estava sempre ao lado das escovas de cabelo e de um lindo espelho de prata redondo. Primeiro, habituei-me ao ritual de ver a Mãe pentear-se e terminar com um pouco de laca. Hoje, dificilmente, passo sem ela, não dispensando embalagens pequenas para levar na bagagem de mão, quando viajo.
Não sou completamente fiel à Elnett porque o «Prémio da Máxima» "obriga-me" a experimentar outras marcas com algumas das quais também tenho um bom relacionamento, confesso...
Mas a Elnett vem dos tempos da juventude. São memórias e também um certo jeito de a espalhar...
Ainda para mais ela evoluiu e, hoje, não só de dirige a diferentes tipos de cabelo como compreende diferentes graus de fixação. Leve, sedosa e natural sai com uma simples escovadela e não deixa o cabelo pegajoso, preso ou embaraçado.
Festejemos, assim o 50º aniversário desta marca incontornável que nos habituámos a ver partilhada pelas Avós Mães e Filhas não havendo Cabeleireiro que se prezasse que a não tivesse no seu Salão.
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